Coimbra Session
Convento São Francisco
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Horário:
09h30 – 18h30
Abertura de portas:
09h00
Localização:
Avenida da Guarda Inglesa, nº 1 A
Bilhetes e Passes:
Passe 2 sessões Coimbra e Loulé: 40,00€
Passe 2 sessões Coimbra e Loulé com desconto 50%: 20,00€
As vendas terminam a 25 de julho de 2022
Os passes para as duas sessões da PARTE Summit estão disponíveis para venda em número limitado, contudo podem ser adquiridos bilhetes avulsos para as sessões de Loulé e Coimbra nas bilheteiras físicas ou online das respetivas salas de Loulé e Coimbra.
Descontos aplicáveis a estudantes, munícipes dos concelhos de Coimbra e Loulé, associados, membros das organizações parceiras PARTE (AICA, AAVP, Exhibitio, RPAC e outras a designar), pessoas com necessidades específicas e portadores de cartão sénior (disponível apenas mediante levantamento de bilhete nas bilheteiras físicas).
/ 10:00 — 11:00 / Conversa + Filme
A mudança é possível?
— Zoé Whitley & Mónica de Miranda
Mónica de Miranda
Podem a arte contemporânea e artistas ser catalisadores de mudança em diferentes escalas - pessoal, colectiva, estrutural?
Zoé Whitley, Directora da Chisenhale Gallery, lança uma pergunta carregada de simbolismo,
Can contemporary art and artists change the world we live in? Can these dialogues and reflections ignite changes at a variety of scales - personal, collective, structural?
Zoé Whitley é Diretora da Chisenhale Gallery em Londres, Reino Unido. Foi curadora do Pavilhão Britânico na Bienal de Veneza 2019, e co-curadora da exposição itinerante Soul of a Nation: Art in the Age of Black Power, organizada pela Tate. Faz parte da Comissão de Recolha do Conselho das Artes de 2020-22 e da Comissão de Diversidade no Domínio Público do Presidente da Câmara. As suas funções anteriores incluem Curadora Sénior (Hayward Gallery); Curadora, Arte Internacional (Tate Modern) e Curadora de Programas Contemporâneos (V&A). Escreve amplamente sobre artistas contemporâneos, mais recentemente sobre Suki Seokyoung Kang, Kehinde Wiley, e Faith Ringgold. Whitley é trustee do Creative Access and Decolonising Arts Institute. Faz parte da Comissão de Recolha do Conselho das Artes de 2020-22 e da Comissão de Diversidade no Domínio Público do Presidente da Câmara. As suas funções anteriores incluem Curadora Sénior (Hayward Gallery); Curadora, Arte Internacional (Tate Modern) e Curadora de Programas Contemporâneos (V&A).
Mónica de Miranda vive e trabalha em Lisboa e Luanda. Mónica é uma artista visual, fotógrafa, cineasta e investigadora angolana/portuguesa que trabalha com questões pós-coloniais de geografia e narrativas históricas e de identidade e lugar. O trabalho de De Miranda é baseado em pesquisa e reflete a convergência de política, género, memória e espaço. Os seus trabalhos desenvolvem-se a partir de meios diversos em vídeo, fotografia e instalação nas suas formas expandidas e nas fronteiras entre ficção e documentário. Graduada em Artes Visuais pelo Camberwell College of Arts (Londres, 1998), com mestrado em Arte e Educação pelo Institute of Education (Londres, 2000) e doutorada em Artes Visuais pela University of Middlesex (Londres, 2014). ). Mónica é também uma das fundadoras do projeto de residências artísticas Triangle Network em Portugal e fundou em 2014 o projeto Hangar – Centro de Investigação Artística, em Lisboa. Em 2019 foi nomeada para o Prémio EDP no Museu Maat (Lisboa, Portugal) e em 2016 foi nomeada para o Prémio de Fotografia Novo Banco e expôs no Museu Coleção Berardo (Lisboa, Portugal) como finalista. Mónica também foi nomeada para o Prix Pictet Photo Award no mesmo ano. Tem participado em várias residências em instituições como a Tate Britain, French Institute, British Council/Iniva. A sua obra está presente em coleções públicas como o MAAT, Ministério da Cultura de Portugal, Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado e Arquivo Municipal de Lisboa.